domingo, 19 de dezembro de 2010

Prêmio Thales de Ouro 2010

Cavadinha do Ano

Comediante do Ano - Plínio de Arruda Sampaio
Programa de TV do Ano - CQC
Realty Show do Ano - Wikileaks
Personalidade do Ano - Pe. Fábio de Melo

Vergonha do Ano - Tiririca
Time do Ano - Santos
Jogador do Ano - Darío Conca
Canção do Ano - Hey Soul Sister
Banda do Ano - Pouca Vogal

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Impressões de um candango em Curitiba


Olá amigos!

Nestes dias, estive na bela Curitiba, capital do estado do Paraná, para realizar uma prova, e também, aproveitar para conhecer esta cidade famosa por usa organização, estrutura e beleza.

No meu primeiro dia, fui à Arena da Baixada, estádio do Atlético Paranaense, e uma das sedes da Copa do Mundo de 2014. O estádio realmente é muito bom, com uma ótima estrutura, que oferece aos jogadores e torcedores a certeza das melhores condições para a realização do maior espetáculo esportivo. Pagando R$ 7,00, você pode fazer um tour pela Arena e conhecer desde as arquibancadas, gramado, sala de imprensa e vestiário à tribuna de honra. A visita é guiada por uma guia do próprio clube, que além de mostrar as instalações, dá detalhes sobre a construção, história do clube e do estádio. A visita dura cerca de 40 min.

Neste mesmo dia fui ao centro da Cidade, andei pela interessantíssima Rua XV de Novembro, que é uma rua fechada para veículos, onde somente se pode andar a pé, mas o que mais me impressionou, é que esta não é apenas uma rua turística, ou criada para conservar a história, mas um lugar totalmente ativo, com lojas, bancos, sedes de empresas e órgãos públicos, e que conserva na arquitetura das lojas e fachadas os mais belos momentos da vida da capital paranaense. No centro há de se destacar o Paço da Liberdade, edificação com arquitetura Art-Nouveau; e a Catedral que é muito linda, embora esteja precisando de uma reforma.

Após isso, fui ao Bosque do Papa, ou Bosque João Paulo II, onde há várias casas originais, da imigração polonesa, em Curitiba. Um parque realmente muito lindo, com um ar aconchegante e amistoso. A pé, ele fica a uns 25 min. do Hostel Roma. Além das casas originais construídas em madeira, há estátuas dos ilustres poloneses Nicolau Copérnico e Karol Jósef Wojtyla, o Papa João Paulo II.

Bem ao lado do Memorial Polonês, está o Museu Oscar Niemeyer, uma construção arrojada que abriga obras que contam sobre a vida e a carreira de um dos maiores arquitetos brasileiros, além de exposições rotativas. A entrada custa R$ 4,00 a inteira e R$ 2,00 a meia-entrada.

No segundo dia, fui à Ópera de Arame, o lugar que me transmitiu mais paz e tranquilidade. Rodeada por árvores, e com um lago aos seus pés, a Ópera é totalmente construída em ferro, e fica num lugar tão agradável, que se me deixassem eu passaria um dia inteirinho lá, apenas descansando e pensando na vida.

A uns 10 min. da Ópera de Arame está o Parque Tanguá, um lugar pequeno, porém muito agradável parque, onde se pode passar toda a tarde a ler um livro, e ainda mais, aproveitar o por do Sol do alto de morro rodeado de verde, com uma vista belíssima.

Na tarde do mesmo dia, conheci o maior símbolo da cidade, o Jardim Botânico, ao contrário do que dizem a maioria, para mim, o que mais impressiona não é a estufa, embora seja bela, mas sim os jardins que estão à sua frente, que, inspirados nos jardins do Palácio de Versalhes, fazem um belíssimo mosaico de flores e folhas.

Além destas, pude ir ao Estádio do Coritiba, o Couto Pereira, que ainda que o tenha visto só de fora, pois estava fechado, pareceu ser um belo estádio. Fui também ao Prédio Histórico da UFPR, à Praça do Japão, à Igreja N. Sra. da Conceição e N. Sra. de Guadalupe.

De todo modo, agradou-me muito estar em Curitiba, uma cidade interessante, bonita, história e moderna. Adorei o sistema de transporte coletivo urbano e a educação das pessoas. Recomendo àqueles que lá ainda não foram, que, assim que tiverem oportunidade o façam.

Até a próxima viagem!

domingo, 4 de abril de 2010

TV Record usa fatos sérios para fazer propaganda anti-católica

Olá!

Hoje desejo partilhar duas experiências vivenciadas por mim neste fim de semana pascal. A primeira foi a missa de Vigília Pascal na qual me fiz presente no sábado à noite, eu adoro esta celebração porque ela reúne na missa mais solene do ano um resumo de toda a fé católica, e também da sagrada liturgia e tradição da Igreja Romana. Além disso, ao passar pelas mais de 7 leituras e salmos que foram lidas e cantados nesta missa eu pude analisar que, todos nós, todos os seres humanos que somos religiosos estamos à busca da mesma coisa: Deus. E de modo particular, cristãos, judeus e muçulmanos.

Pude ver, que Deus se revelou e continua a se revelar a todos os homens em todos os momentos da história, todos os dias. Pude ver que o que cria a divisão das pessoas em religiões são as interpretações, muitas vezes, feitas por homens, que colocam em determinadas doutrinas as suas perspectivas, os seus desejos, os seus pensamentos, e não os de Deus. Pois, se cada pessoa que se diz religiosa, buscasse apenas aquilo que une todos os seres humanos, veríamos que não precisamos guerrear por causa de fronteiras ou ideologias, mas sim nos amar como filhos de um mesmo Deus.

Por esta razão, pude ver que o fato de alguém ser cristão, judeu, budista, hinduísta ou o que for, não deve ser um motivo de divisão, mas de união! Deveríamos dizer: “Que lindo! Que belo! Ele está buscando Deus! Do seu modo, de acordo com sua cultura, que posso até discordar, mas ele está buscando Deus! Que é a razão de ser e fim último do homem!”

Em contrapartida, fiquei imensamente triste com uma matéria apresentada no Domingo Espetacular, da Rede Record, neste domingo, dia 4 de abril, onde eram mostrados casos de pedofilia que ocorreram dentro de paróquias e instituições católicas.

Eu (e creio que todos vocês também!) sempre fico muito triste quando me deparo com essas situações, e quando vejo que ainda hoje, padres e aquelas pessoas que deveriam nos apontar um caminho para o céu, nos mostrar a direção para chegarmos a Deus, prestam-se a cometer crimes contra crianças, crimes que perdurarão em suas mentes infantis por toda a vida. É extremamente rejeitável a atitude destes religiosos que, seja por problemas psicológicos, seja por déficit de caráter, abusam sexualmente de jovens e crianças, e deixam nelas, marcas, que muitas vezes, nem mesmo o próprio tempo poderá curar.

Em contrapartida, qualquer pessoa, mais ou menos esclarecida, que teve acesso à dita matéria, pode ver como a mesma foi elaborada de maneira tendenciosa, tentando a cada momento convencer o telespectador de que os erros e crimes ali apresentados, não eram delito apenas daqueles que os cometeram, mas de todo a Igreja Católica, tentando convencer o espectador de que a Igreja que hoje está sob a responsabilidade de Bento XVI é uma instituição perigosa, que cada vez mais, busca destruir as famílias e a sociedade contemporânea.

Nada mais posso manifestar, a não ser minha tristeza, pois, é necessário lembrar que, o dono da Rede Record de Televisão, o Sr. Edir Macedo, não conhecidentemente é o fundador de uma das maiores denominações protestantes do Brasil, a Igreja Universal do Reino de Deus. Com isso, volto ao início deste texto, pois, se as denominações protestantes buscam o mesmo Deus que a Igreja Católica, se o princípio de quase todas as religiões é transformar o homem num ser melhor, e numa pessoa justa e caridosa, qual a razão de nos ofendermos a cada instante? Qual a razão de a religião A tentar a cada dia provar uma infundada superioridade sobre a religião B? Meus caros: sugiro que a resposta a esta pergunta seja: falta de caridade! Falta-nos caridade para reconhecer que o outro erra, mas o todo não responde pelo indivíduo, falta-nos caridade para reconhecer, que em todos os lugares há pessoas bem intencionadas, como há pessoas más. Falta-nos caridade para olhar para trás e ver que instituições como a Igreja Católica erraram muito, mas também deram valiosas contribuições para nossa civilização, sem as quais, o mundo moderno, livre e em busca da justiça, não seria tal qual é hoje.

“Enfim, falta-nos caridade, para olhar para o outro e dizer: Você tem outra cor,outra nacionalidade, outra religião, torce para outro time, mas eu te amo como um irmão! E te respeito como um ser humano!”

Grande abraço!

Thales Azevedo

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

A política de submissão internacional adotada por Lula


É impressionante acompanhar o noticiário internacional e ver que o presidente que é tão amado pela maioria dos brasileiros adota claramente uma política altamente submissa perante países que não representam nenhum risco nem benefício aos interesses brasileiros. Basta olharmos as últimas “amizades” feitas pelo Sr. Presidente, como a com o líder Iraniano Mahmoud Ahmadinejad e com o ditador socialista Raúl Castro. Caso fossem amizades pessoais, não haveria problemas, até porque todos nós conhecemos muito bem o passado sindicalista e “revolucionário” de Luiz Inácio, mas o que não dá pra aceitar é ver que aquele que deveria ser o nosso líder nacional conduz uma postura totalmente maleável diante de qualquer problema internacional.Não se trata de passarmos a seguir a política imperiosa e sufocrática estadunidense, por exemplo, mas sim de entendermos, que não estamos mais, há muito tempo, no mesmo patamar dos nossos desorganizados vizinhos bolivianos e venezuelanos, mas de assumirmos de fato, nossa posição de 8ª economia mundial, de um país democrático, de um país que pleiteia uma cadeira permanente no conselho de segurança da ONU, entre outros feitos.

Dizendo de maneira clara, se o Brasil quiser de fato, se firmar como líder regional no cenário latino-americano, devemos parar de aceitar o regime fascista disfarçado de socialista do governo cubano, ou a política antidemocrática dos decadentes revolucionários iranianos. Devemos nos posicionar como um país democrático e que apóia e luta pela democracia, não um país que quer ser amiguinho do mundo inteiro, não importando o que governo de cada país faça dentro de seus territórios. A tais países anti-democráticos, não deveríamos conceder-lhes o direito nem de ter um avião oficial brasileiro sobrevoando seu espaço aéreo, quem dirá fazendo aliança econômicas e políticas.

Mas, ao que parecesse, nosso presidente, “pode apenas” lamentar profundamente tudo isso.

Thales Azevedo

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Cinquenta coisas que aprendi vendo o Chaves



1. Seria muito melhor ter ido assistir o filme do Pelé.

2. As crianças mexicanas têm rugas.

3. JAMAIS enconstar em alguém que esteja tomando um choque.

4. Seu Madruga paga o aluguel todos os meses. Por isso sempre deve 14 meses, não 15, 16, 17…

5. Brasília já foi carrão.

6. Não basta ser o maior professor do mundo. Tem que ter um pouco de pepsicologia.

7. Pessoas bebem leite de burra.

8. Existe uma fruta chamada tamarindo.

9. O Quico é emo.

10. Devemos deixar os outros fazerem nosso trabalho para evitarmos a fadiga.

11. A vingança nunca é plena, mata a alma e envenena.

12. As tintas verde-limão são as mais baratas no México.

13. Não existe trabalho ruim. O ruim é ter de trabalhar.

14. Uma epístola é uma carabina, só que menor.

15. Azul marinho em inglês é blue marinho.

16. Equilibrar cabo de vassoura com o pé é maneiro.

17. Deixar uma casca de banana no chão pode causar um grande acidente.

18. O segundo episodio do Guilherme Tell é o mais caro do mundo. Por isso o Silvio Santos não comprou.

19. Alguns móveis são feitos de isopor.

20. Portas também.

21. Se me acordarem às 11h, tragam o café na cama.

22. Socos têm barulhos de sinos.

23. Sempre tem um filho da puta que rouba as moedas nas fontes dos desejos.

24. Leite é muito parecido com cimento.

25. “Quero ver outra vez seus olhos olhinhos em noite serena” é a talvez a única música mexicana que metade da população brasileira conheça.

26. Um cabo de vassoura com um lençol amarrado na ponta equivale a uma mala.

27. O pai do Quico na verdade está vivo, ele simplesmente fugiu de casa.

28. Alguns alunos são tão tímidos que nem os professores percebem sua presença em sala de aula.

29. Uma caveira significa prerigo. PRE-RI-GO.

30. Ninguém tranca as portas nas vilas mexicanas.

31. As marcas de catapora feitas com caneta hidrocor ficariam muito estranhas na TV Digital.

32. Qualquer Mcdonalds da América do Sul lucraria caso vende-se o Mc Sanduíche de Presunto.

33. Hector Bonilha é o Antonio Fagundes da América Central.

34. As pessoas boas devem amar seus inimigos.

35. Deus é um cara legal por não deixar as vacas voarem.

36. Os carrinhos feitos com caixas de sapatos são os mais maneiros.

37. Não é indicado deixar uma máquina de lavar no meio da sala.

38. Nunca acredite em boatos de que seus ídolos morreram num acidente de avião.

39. Bolinhas de tênis de mesa são parecidíssimas com ovos.

40. Pirulitos podem ter o tamanho de raquetes de tênis.

41. O trabalho infantil é legalizado no México.

42. Os roteiristas da série não sabiam o que era a aritmética.

43. O estilingue pode ser uma arma mortal.

44. Tem vez que Acapulco é no Guarujá.

45. Se você é jovem ainda um dia velho será.

46. Pouco me importa se você quer. Compre.

47. Algumas pessoas são idiotas a nível executivo.

48. As dívidas são sagradas.

49. Se você quiser vir a ser alguma coisa, que devore os livros.

50. Se capivaras tivessem trombas seriam trapezistas em um circo tchecoslovaco.


BÔNUS: "Ao contrário: Da discussão nasce a luz".

Eae? Gostaram? Não? Que te importa? Coma torta... rsrsrsrsr
Falora e até...

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Haiti: "terremoto não é punição divina"


Dom Poulard citou o Evangelho de João para esclarecer dúvidas: “Porque de tal maneira amou Deus o mundo, que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que crê nele não pereça, mas sim tenha vida eterna. Porque não enviou Deus seu Filho ao mundo para julgá-lo, mas para que o mundo se salve por Ele".

Referindo-se em seguida à reconstrução do Haiti disse que o caminho vai ser longo e difícil. “Precisamos rezar. Necessitamos de muita oração, e não do tipo de oração que culpa Deus pelo acontecido (…) mas da oração que faz uma criança a seu pai, uma oração esclarecedora, reveladora, uma oração pedindo o que fazer”.

O Bispo dos Cayes reiterou sua convicção de que Deus está com o povo do Haiti. “O Espírito Santo nos ajuda nestes tempos difíceis. Temos uma árdua tarefa: muitos morreram, outros seguem desaparecidos, vários edifícios estatais e eclesiásticos foram destruídos. Mas nós continuamos vivos! A chama da esperança foi acesa, trabalhemos juntos para reconstruir o Haiti”, concluiu o prelado. (SP)






Fonte: Rádio Vaticano