quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

A política de submissão internacional adotada por Lula


É impressionante acompanhar o noticiário internacional e ver que o presidente que é tão amado pela maioria dos brasileiros adota claramente uma política altamente submissa perante países que não representam nenhum risco nem benefício aos interesses brasileiros. Basta olharmos as últimas “amizades” feitas pelo Sr. Presidente, como a com o líder Iraniano Mahmoud Ahmadinejad e com o ditador socialista Raúl Castro. Caso fossem amizades pessoais, não haveria problemas, até porque todos nós conhecemos muito bem o passado sindicalista e “revolucionário” de Luiz Inácio, mas o que não dá pra aceitar é ver que aquele que deveria ser o nosso líder nacional conduz uma postura totalmente maleável diante de qualquer problema internacional.Não se trata de passarmos a seguir a política imperiosa e sufocrática estadunidense, por exemplo, mas sim de entendermos, que não estamos mais, há muito tempo, no mesmo patamar dos nossos desorganizados vizinhos bolivianos e venezuelanos, mas de assumirmos de fato, nossa posição de 8ª economia mundial, de um país democrático, de um país que pleiteia uma cadeira permanente no conselho de segurança da ONU, entre outros feitos.

Dizendo de maneira clara, se o Brasil quiser de fato, se firmar como líder regional no cenário latino-americano, devemos parar de aceitar o regime fascista disfarçado de socialista do governo cubano, ou a política antidemocrática dos decadentes revolucionários iranianos. Devemos nos posicionar como um país democrático e que apóia e luta pela democracia, não um país que quer ser amiguinho do mundo inteiro, não importando o que governo de cada país faça dentro de seus territórios. A tais países anti-democráticos, não deveríamos conceder-lhes o direito nem de ter um avião oficial brasileiro sobrevoando seu espaço aéreo, quem dirá fazendo aliança econômicas e políticas.

Mas, ao que parecesse, nosso presidente, “pode apenas” lamentar profundamente tudo isso.

Thales Azevedo

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Cinquenta coisas que aprendi vendo o Chaves



1. Seria muito melhor ter ido assistir o filme do Pelé.

2. As crianças mexicanas têm rugas.

3. JAMAIS enconstar em alguém que esteja tomando um choque.

4. Seu Madruga paga o aluguel todos os meses. Por isso sempre deve 14 meses, não 15, 16, 17…

5. Brasília já foi carrão.

6. Não basta ser o maior professor do mundo. Tem que ter um pouco de pepsicologia.

7. Pessoas bebem leite de burra.

8. Existe uma fruta chamada tamarindo.

9. O Quico é emo.

10. Devemos deixar os outros fazerem nosso trabalho para evitarmos a fadiga.

11. A vingança nunca é plena, mata a alma e envenena.

12. As tintas verde-limão são as mais baratas no México.

13. Não existe trabalho ruim. O ruim é ter de trabalhar.

14. Uma epístola é uma carabina, só que menor.

15. Azul marinho em inglês é blue marinho.

16. Equilibrar cabo de vassoura com o pé é maneiro.

17. Deixar uma casca de banana no chão pode causar um grande acidente.

18. O segundo episodio do Guilherme Tell é o mais caro do mundo. Por isso o Silvio Santos não comprou.

19. Alguns móveis são feitos de isopor.

20. Portas também.

21. Se me acordarem às 11h, tragam o café na cama.

22. Socos têm barulhos de sinos.

23. Sempre tem um filho da puta que rouba as moedas nas fontes dos desejos.

24. Leite é muito parecido com cimento.

25. “Quero ver outra vez seus olhos olhinhos em noite serena” é a talvez a única música mexicana que metade da população brasileira conheça.

26. Um cabo de vassoura com um lençol amarrado na ponta equivale a uma mala.

27. O pai do Quico na verdade está vivo, ele simplesmente fugiu de casa.

28. Alguns alunos são tão tímidos que nem os professores percebem sua presença em sala de aula.

29. Uma caveira significa prerigo. PRE-RI-GO.

30. Ninguém tranca as portas nas vilas mexicanas.

31. As marcas de catapora feitas com caneta hidrocor ficariam muito estranhas na TV Digital.

32. Qualquer Mcdonalds da América do Sul lucraria caso vende-se o Mc Sanduíche de Presunto.

33. Hector Bonilha é o Antonio Fagundes da América Central.

34. As pessoas boas devem amar seus inimigos.

35. Deus é um cara legal por não deixar as vacas voarem.

36. Os carrinhos feitos com caixas de sapatos são os mais maneiros.

37. Não é indicado deixar uma máquina de lavar no meio da sala.

38. Nunca acredite em boatos de que seus ídolos morreram num acidente de avião.

39. Bolinhas de tênis de mesa são parecidíssimas com ovos.

40. Pirulitos podem ter o tamanho de raquetes de tênis.

41. O trabalho infantil é legalizado no México.

42. Os roteiristas da série não sabiam o que era a aritmética.

43. O estilingue pode ser uma arma mortal.

44. Tem vez que Acapulco é no Guarujá.

45. Se você é jovem ainda um dia velho será.

46. Pouco me importa se você quer. Compre.

47. Algumas pessoas são idiotas a nível executivo.

48. As dívidas são sagradas.

49. Se você quiser vir a ser alguma coisa, que devore os livros.

50. Se capivaras tivessem trombas seriam trapezistas em um circo tchecoslovaco.


BÔNUS: "Ao contrário: Da discussão nasce a luz".

Eae? Gostaram? Não? Que te importa? Coma torta... rsrsrsrsr
Falora e até...

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Haiti: "terremoto não é punição divina"


Dom Poulard citou o Evangelho de João para esclarecer dúvidas: “Porque de tal maneira amou Deus o mundo, que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que crê nele não pereça, mas sim tenha vida eterna. Porque não enviou Deus seu Filho ao mundo para julgá-lo, mas para que o mundo se salve por Ele".

Referindo-se em seguida à reconstrução do Haiti disse que o caminho vai ser longo e difícil. “Precisamos rezar. Necessitamos de muita oração, e não do tipo de oração que culpa Deus pelo acontecido (…) mas da oração que faz uma criança a seu pai, uma oração esclarecedora, reveladora, uma oração pedindo o que fazer”.

O Bispo dos Cayes reiterou sua convicção de que Deus está com o povo do Haiti. “O Espírito Santo nos ajuda nestes tempos difíceis. Temos uma árdua tarefa: muitos morreram, outros seguem desaparecidos, vários edifícios estatais e eclesiásticos foram destruídos. Mas nós continuamos vivos! A chama da esperança foi acesa, trabalhemos juntos para reconstruir o Haiti”, concluiu o prelado. (SP)






Fonte: Rádio Vaticano